Começou bem. O fim-de-semana. Só que não.

Sexta-feira às 10h da manhã já me estavam a ligar para ir buscar a gaiata ao colégio. Xoxinha e tal.

Ficou com a avó e ao final do dia fomos ao hospital só por causa das teimas (a gaiata só faz infecções bacterianas graves, remember?).

Um dia é o dia e afinal há mesmo uma primeira vez para tudo: “É só uma virose. Esperem que passe. Pode estar assim uma semana e meia (assim entenda-se maldisposta, com febre e o diabo a sete). Ah! E o mais certo é passar aos pais!”

Casa outra vez. Sábado de mimo (E com alguns momentos de febre ligeira. Uau! Afinal ela também faz febre abaixo dos 40ºC como as crianças normais) e passeio ao final do dia com direito a um chá em Alvalade só de meninas. A mãe. A filha. A madrinha. Depois? Sushizada lá em casa com a malta do costume.

Domingo foi dia de fazer madrugar os avós. E os pais. Esperava-nos uma prova fantástica. 17 km. Dezassete. Uma subida agressiva de 10 km, com duas paredes a sério, e uma descida fabulosa de 7km em direcção ao Cabo da Roca. Provavelmente os 17 km mais bonitos de sempre. Mas os mais difíceis também…

Mais mimo com os avós. Mais mimo com os papás. Mais febre. Da filha. E da mãe! Sim. Afinal a virose chegou mesmo à mãe.

Hoje só se saiu de casa porque há efectivamente momentos (reuniões) em que qualquer pessoa (eu neste caso em particular) se torna indispensável (ou em que é impensável baldar-me).

O almoço compensou o esforço. Mas a febre já voltou em grande…